terça-feira, 27 de novembro de 2012

O ressurgimento da Paraty FM e as rádios comunitárias de São Bernardo


Hoje (27/11), às 19h em www.tvabcd.com.br, você saberá um pouco mais sobre a história de uma das rádios comunitárias mais conhecidas de São Bernardo, a Paraty FM. Entre idas e vindas, Antonio Eustáquio Silva mostrou a força de sua vontade e luta para trazer ao ar uma rádio do seu jeito, que foi perseguida, prestou muitos serviços à comunidade e, hoje, regularizada, atua na região do Bairro Baeta Neves.

São Bernardo possui, hoje, cinco rádios comunitárias legalizadas. O trabalho das comunitárias - que passou pela longa briga no período em que eram tachadas de rádios piratas - é uma das formas mais intensas de comunicação com o povo dos bairros, prestando um serviço regional muito importante. É isso que Antonio Eustáquio, o Tonhão, vai nos explicar ao vivo.


Assista e saiba mais hoje, às 19h, em www.tvabcd.com.br

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Serviço: A exposição de documentos das famílias Setti e Ronchetti e o setor têxtil em São Bernardo procura contar essas trajetórias por meio de documentos, fotos, amostras de tecidos de seda, fios etc., todos originais das tecelagens descritas acima. Câmara de Cultura Antonino Assumpção. Visitação de 7/11 a 7/12. Horário: de segunda a sexta, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 17h.

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Falando sobre tecelagens, Bem Passado recebe Vicente e Elexina D'Angelo



Na última terça-feira, o Programa Bem Passado recebeu Vicente e Elexina D'Angelo, falando sobre algumas das principais tecelagens existentes em São Bernardo, pertencentes às famílias Setti e Ronchetti.

Na ocasião, aproveitaram para mostrar documentos e falar um pouco sobre a história das famílias. Foram reveladas diversas curiosidades sobre os tecidos feitos na cidade, com a amostra de sedas de altíssima qualidade aqui produzidas.

Vicente é neto de Italo Setti e sobrinho de Pery Ronchetti e teve a oportunidade de conviver com as duas famílias. É um dos organizadores da exposição sobre o tema "Tecelagens em São Bernardo", na Câmara de Cultura Antonino Assumpção (Rua Marechal Deodoro, 1325 - Centro - SBC).

Assista na íntegra ao programa em www.tvabcd.com.br, no link Clube TV ABCD.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

As famílias Setti e Ronchetti e o setor têxtil em São Bernardo, no Bem Passado



Hoje, às 19h em www.tvabcd.com.br, o Programa Bem Passado fala sobre uma das mais importantes fontes de economia de São Bernardo do Campo na primeira metade do século XX, as tecelagens. Para tal, será entrevistado o casal Vicente D'Angelo e Elexina Neri de Medeiros D'Angelo, organizadores da exposição "As famílias Setti e Ronchetti e o setor têxtil em São Bernardo", que está aberta na Câmara de Cultura.

Assim diz a história, pesquisada pelo casal D'Angelo:

"A partir da segunda metade do século XIX, muitos imigrantes italianos chegaram a São Bernardo, e duas dessas famílias, os Setti e os Ronchetti, se dedicaram ao ramo da indústria de tecelagem, o qual, no primeiro censo industrial do país em 1907, representava 20,5% da produção fabril brasileira. Ítalo Setti chegou na cidade em 1878 e foi um dos pioneiros neste ramo, ao instalar, no início do século XX, uma das primeiras tecelagens locais. Em 1912, ele encerra a fábrica de charutos Delícia que tinha fundado no ano de 1900 e instala a COMPANHIA TECELAGEM DE SEDA VILA DE SÃO BERNARDO. Com 27 teares iniciais, a fábrica chega aos 89 na década de 30, tornando-se a maior indústria da categoria em 1937 na Vila. Empregava então 140 funcionários. Produzia tecidos de seda para gravata, moda e confecções, cetins, musselines e tafetás, e tinha compradores em todos os centros do país. Com sua alta qualidade, ganhou prêmio na Grande Exposição Internacional do Centenário da Independência, no Rio de Janeiro. Com o falecimento de Ítalo Setti em 1942, seus filhos continuam com a tecelagem até o ano de 1954, quando a vendem para a família Ronchetti, que a transforma na Tecelagem Aída.

O primeiro membro da família Ronchetti a chegar em S.Bernardo foi Pery Ronchetti Carlos, em 1925, que casou-se com Marianna Caligiuri e empregou-se como gerente da tecelagem Nascimento & Pelosini, na R. Marechal Deodoro, denominada e conhecida como Tecelagem SUL AMERICANA. Em 1932, Pery adquire esta tecelagem, que alguns anos depois é renomeada com seu próprio nome, PERY RONCHETTI CARLOS, todas sempre funcionando no mesmo endereço, à Rua Mal. Deodoro 72, depois 490. Fabricava tecidos de alta qualidade para gravatas. O pai de Pery, Carlos Ronchetti, exercia a profissão de técnico em tecidos em Como, na Itália, onde nasceu. Veio ao Brasil por volta de 1890, a convite de um industrial brasileiro, para trabalhar na montagem de indústria de seda, no bairro da Tijuca, RJ. Casou-se e permaneceu no Brasil após este trabalho e aceitou outros, montando tecelagens em Petrópolis, Taubaté e São Paulo. Em 1932, a chamado do filho Pery, veio para São Bernardo com toda a família que era formada por sua mulher Aída Buzani Ronchetti, os filhos Pensier, Kollichoffre, Bruna, Avenir e Bruno, pois Pery já se encontrava na cidade desde 1925. Bruno Ronchetti estabeleceu-se a 50m da esquina da R. Mal. Deodoro com a travessa do mesmo nome, com a fábrica SÃO CARLOS DE TECIDOS PARA GUARDA CHUVA e Pensier Ronchetti funda a P. RONCHETTI & IRMÃOS, à trav. Deodoro n.o 11, em 27 de julho de 1933, para a produção de tecidos em seda e algodão para guarda-chuvas, numa área de 500 m2 e com trinta operários. Em 1944, Pery encerra sua indústria e funda com seus irmãos Bruno, Pensier e seu cunhado Jose D’Angelo, a TECELAGEM AÍDA S/A, que é transferida em 1954 para as antigas instalações da Tecelagem Vila de São Bernardo, adquirida por eles da família Setti. Do quadro de funcionários da Tecelagem Aída, dois deles sobressaíram-se posteriormente seguindo profissões diferentes da que tinham quando lá trabalhavam: a tecelã Olga Costernaro, que no início dos anos 50 ficou conhecida como Marisa Prado no meio artístico, trabalhando em filmes como o Cangaceiro, Tico-Tico no Fubá e outros; e o auxiliar de escritório Geraldo Faria Rodrigues, que elegeu-se vereador e nos anos de 1973 a 1976, foi prefeito de São Bernardo do Campo."

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Bem Passado trata da questão Guarani Kaiowá



Na última terça-feira, o Programa Bem Passado tratou da questão Guarani Kaiowá. Esteve nos estúdios da TV ABCD o profissional de marketing, ambientalista e defensor indígena Heitor Lasso Gonçalves, o Heitor Awá-Ruvitxá (nome de batismo guarani), descendente dos primeiros povos de nossa pátria.

Heitor, que esteve no programa pela segunda vez, falou sobre o assunto Guarani Kaiowá, que entrou nas redes sociais em defesa à aldeia existente no Mato Grosso do Sul que corre o risco de ser despejada. Além de relatar todo o caso, Heitor falou sobre sua ascendência e, em breve passagem, sobre os índios do ABC e a nova aldeia que deverá ser instalada em São Bernardo.

Alguns nomes em guarani também foram decifrados por Heitor, trazendo grande participação do público. Ao final, todos foram para a pizzaria Bel Mangiare.

Para assistir ao programa na íntegra, acesse www.tvabcd.com.br e procure o ícone Clube TV ABCD.

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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Guarani Kaiowá no Bem Passado


Hoje, às 19h em www.tvabcd.com.br, você entenderá um pouco mais sobre os Guarani Kaiowá, cujo assunto tem estado muito presente nas redes sociais. Nosso entrevistado é Heitor Lasso Gonçalves, ambientalista e descendente indígena, que vai falar sobre o índio no Brasil e, sobretudo, sobre o premente despejo a que estão submetidas as famílias dessa tribo em Iguatemi, no Mato Grosso do Sul.

Estudioso da área, Heitor é um dos principais nomes do movimento no ABC. Sua identificação é muito grande pelo sangue que corre em suas veias, e ele explicará desde o momento atual às raízes deste problema enfrentado pelos gentios. A forte presença do protesto nas redes sociais retardou o despejo dos índios, mas a situação vivida no Mato Grosso do Sul ainda é de muita dúvida e penúria.

Heitor falará também sobre algumas origens de nomes indígenas e sobre as duas tribos presentes em nossa região: Tenondé Porã e Krukutu (Curucutu).

Carlos Grana - O prefeito eleito de Santo André também participará do Bem Passado, no último bloco, falando um pouco sobre sua história, sobre a cidade e os projetos que assumirá a partir de janeiro.

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Bem Passado recebe Antonio Julio Pedroso de Moraes


Na última terça-feira (06/11), o jornalismo das antigas foi a pauta do nosso Bem Passado, o melhor pedaço da memória do Grande ABC. Nos estúdios da TV, esteve presente o jornalista Antonio Julio Pedroso de Moraes, diretor presidente do Jornal Tribuna do ABCD, que passou por diversos veículos de comunicação da região e expôs, para curiosidade do público, um clichê e uma linha de linotipo, materiais antigos usados na confecção de jornais.

Durante a entrevista, Pedroso falou também sobre o cenário da política local e principalmente sobre São Caetano do Sul, onde reside e trabalha, já há muito tempo. Nascido em Socorro-SP, Pedroso chegou ao ABC nos anos 1960 e inicialmente morou em Santo André, depois São Bernardo e, posteriormente, em São Caetano, onde está até hoje. Houve muita participação e comentários.

Pedroso é também diretor da ACISCS (Associação Comercial e Industrial de São Caetano do Sul), e possui diversas láureas, como os títulos de comendador e chanceller. Fundou a Tribuna do ABCD há 22 anos, jornal este que é distribuído semanalmente em toda a região.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

ABC, jornalismo e São Caetano do Sul, com Antonio Júlio Pedroso de Moraes


Hoje (06/11), às 19h em www.tvabcd.com.br, o Programa Bem Passado recebe o jornalista Antonio Júlio Pedroso de Moraes, fundador e diretor do jornal Tribuna do ABCD, com sede em São Caetano do Sul. Dedicou toda sua vida à área da comunicação, sendo atuante também em outras entidades das quais faz parte. É Diretor de Comunicação Social do Elos Clube do Grande ABC, Diretor da Associação Comercial e Industrial de São Caetano do Sul e é possuidor dos títulos nobriárquicos de Chanceler e Comendador.

Pedroso fundou a Tribuna do ABCD há mais de 20 anos, mas teve como base outras empresas de comunicação antigas, como a Gazeta de São Bernardo, do saudoso Antonio de Oliveira Marques (Tonico Marques). Casado com D. Alméria de Carvalho, tem dois filhos, e conhece bem o dia-a-dia de nossas cidades. Para falar delas, nada melhor que alguém que as noticia, já há tanto tempo.

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Bem Passado recebe o cantor Tatá di Tao




Na última terça-feira (30/10), o Programa Bem Passado recebeu o músico, cantor e produtor musical Tatá di Tao, nascido em Mossoró-RN, mas que passou boa parte de sua vida em Sergipe. Tatá falou sobre sua vida e carreira, além de contar peripécias como sua chegada a São Paulo dentro de um automóvel Monza, sobre uma cegonha.

Tatá é auto-didata e faz parte da equipe do músico Frank Aguiar, tendo composto diversas canções para o artista. Contou a história de composições como "alaquitanga" e falou sobre sua facilidade em assimilar canções "de ouvido". Tatá fará um show no Restaurante São Judas Tadeu Demarchi no próximo dia 8/11, às 20h, mesmo lugar onde lançou seu primeiro trabalho solo no ano passado.

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